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Síndrome Do Ovário Policístico E A Alimentação Saudável

 Especialmente a dieta rica em açúcar e carboidratos refinados podem causar ou piorar os sintomas da doença. Por isso, é importante evitar esses alimentos e buscar uma alimentação de verdade para auxiliar no tratamento da síndrome.

Nesse artigo apresentarei os alimentos que precisam ser consumidos por quem sofre com a síndrome do ovário policístico.


Síndrome Do Ovário Policístico

Pense em “nutrição” como seu objetivo. Os alimentos anti-inflamatórios naturais podem auxiliam muito no controle da doença (1). Assim como aqueles ricos em fibras, proteínas (1).



1- Alimentos Ricos Em Vitamina D


A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel, que dissolve em gordura/óleo e é armazenada no organismo durante muito tempo.

Ela é necessária para o bom funcionamento de muitos órgãos, e ajuda a prevenir danos causados pelos radicais livres. Além disso, ajuda o organismo a ter mais disposição e energia.

A Vitamina D favorece a absorção do cálcio, sendo importante também para fortalecer os ossos e os dentes, além de evitar o raquitismo.

Ela pode ser encontrada em alimentos como bacalhau, salmão, atum, ostras, ovo, sardinhas, fígado de boi e de galinha, laranja, cogumelo shiitake, entre outros.

2- Salmão


Um dos alimentos mais ricos em omega 3 é o salmão, que possui um grande potencial para melhorar o desempenho cognitivo e o funcionamento do organismo e o aceleramento do metabolismo.

Além disso, esse alimento contribui também para a redução de colesterol no organismo e a melhora significativa no funcionamento do coração.

Peixes de água fria como atum e sardinha também possuem essas mesmas características. Sendo assim, é um excelente alimento que ajuda na síndrome do ovário policístico (2).

3- Folhas Verdes


Folhas verdes como espinafre, rúcula, couve e brócolis são conhecidos por combater a fadiga, produzindo energia. Elas são ricas em nutrientes como cálcio, ferro, magnésio, potássio, fósforo, zinco e vitaminas A, C, E e K, bem como fibra e ácido fólico.

4- Amêndoas


As amêndoas são embaladas com nutrientes que aumentam a energia, como manganês, vitamina E, magnésio, triptofano, cobre, vitamina B2 (riboflavina) e fósforo.

O magnésio, por exemplo, tem uma infinidade de usos benéficos.

Acelera a produção de energia, apoia o sistema imunológico, ajuda a dormir melhor, relaxa os músculos, reduz os níveis de estresse e estimula o seu humor. Por isso, ajuda também na síndrome do Ovário Policístico.

5- Quinoa


A quinoa é um alimento rico em proteína, ferro, cálcio, vitaminas do complexo B e o ácido graxo omega 3, que compõe a membrana externa das células cerebrais, sendo essencial para uma troca rápida de mensagens no cérebro.

Também controla a saciedade e fortalece as unhas, cabelo e pele. A quinoa é um dos alimentos que ajudam na síndrome do Ovário Policístico (3).

6- Nozes


As nozes são recomendadas para dar energia ao organismo, pois também é importante fonte de omega 3.

Elas possuem ainda vitamina E que, por ser antioxidante, evita o esquecimento, pois diminui o envelhecimento das células do cérebro. Os poderes das nozes podem ajudar na síndrome do ovário policístico.

7- Amendoim


Todo mundo já ouviu falar no quanto o amendoim é utilizado para dar energia ao organismo.

E essa conversa não é mito. O amendoim é rico em vitamina B3 que participa da manutenção de substâncias químicas nervosas e hormônios que regulam a memória.

8- Abacate


Os benefícios dos abacates são tão numerosos por se tratar de uma das frutas mais saudáveis ​​para o consumo.

Eles são ricos em gorduras monoinsaturadas, que elevam os níveis de colesterol bom ao diminuir o ruim.

Os abacates também são embalados com os benefícios da vitamina E, que ajudam a prevenir os danos dos radicais livres, reforça a imunidade e atua como um nutriente antienvelhecimento para a pele.

Além disso, é cheio de proteína saudável. Na verdade, tem mais do que qualquer outra fruta.

9- Óleo De Coco


Os benefícios do óleo de coco são muitos. Ele é rico em ácidos graxos de cadeia média, que são de fácil digestão, não facilmente armazenados pelo corpo, permitindo-lhes infundir células com energia quase que imediatamente.

Estes ácidos graxos também melhoram as atividades do cérebro e função de memória.

Além disso, a grande quantidade de gorduras saturadas naturais no óleo de coco significa que ele aumenta o colesterol bom e promove a saúde do coração; enquanto os antioxidantes encontrados no óleo de coco o tornam um alimento anti-inflamatório eficaz para reduzir a artrite (4).

10- Azeite


Os benefícios do azeite são tão profundos. Em primeiro lugar, o azeite é ótimo para a saúde do coração.

Em um estudo de 2013 descobriu que quando as pessoas comiam uma dieta mediterrânea com azeite extra virgem, ele reduziu a incidência de ataque cardíaco; provavelmente devido aos seus altos níveis de gorduras monoinsaturadas.

A alta quantidade de antioxidantes do azeite, protege as células do organismo de danos. Ele também ajudam a melhorar a memória e a função cognitiva, e funciona como um anti-inflamatório.

11- Alimentos Anti-Inflamatórios E Dieta Low Carb


Inclua na alimentação, especiarias naturais como tomate, couve, azeite, amêndoas, nozes, frutas vermelhas, açafrão, peixes gordos ricos em ômega-3 que são alimentos anti-inflamatórios.

A dieta low carb também pode beneficiar quem sofre com essa síndrome, ajudando a aliviar os sintomas e prevenindo a obesidade, que também pode causar ou aumentar os sintomas da Síndrome.

O Que Evitar
– Excesso de álcool ou cafeína;

– Fontes de açúcar refinado e adoçantes (incluindo xarope de milho rico em frutose, produtos doces embalados e grãos refinados que acionam picos de insulina; são inflamatórios); substitua por alimentos naturais.

– Alimentos embalados e processados, ricos em conservantes, açúcares e sódio;

– Hidrogenados e refinados (soja, canola, cártamo, girassol e milho), que são altamente inflamatórios;

– Farinha processada (causa inflamação).

Faça mudanças na sua alimentação, e procure orientação médica para tratar a síndrome do ovário policístico.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Dr. Juliano Pimentel